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    Cinema: Paulo, Apóstolo de Cristo

    A Sony Pictures lançou essa semana um filme trazendo um dos nomes mais importantes do cristianismo para as telonas: "Paulo, Apóstolo de Cristo" nos apresenta os últimos dias do homem que passou de "perseguidor" à "perseguido" após ter um encontro com Jesus na estrada de Damasco.


    São tempos difíceis para os romanos que decidiram seguir o caminho do cristianismo. O imperador Nero decide que todos os que professam essa fé devem morrer, culpando-os pelo incidente que ficou conhecido como o "Grande Incêndio de Roma". Assim, eles são presos, torturados, jogados na arena  ou transformados em tochas humanas para iluminação das ruas. É nesse contexto que encontramos o apóstolo Lucas (Jim Caviezel - "Paixão de Cristo") que, tentando levar alguma esperança para os cristãos nessa realidade tão cruel, quer convencer seu amigo e irmão na fé, o apóstolo Paulo, a escrever sua história para encorajar os demais (esses escritos mais tarde se tornariam o livro "Atos dos Apóstolos" do Novo Testamento).

    Paulo (James Faulkner - “Downton Abbey”) está em uma prisão romana aguardando sua condenação. No início fica meio relutante, não sabe se essa é mesmo uma boa ideia, mas acaba aceitando narrar sua história para Lucas (que o visita escondido na prisão) esperando que de alguma forma ela leve algum conforto para os cristãos perseguidos. 


    O filme é belíssimo, com muitos momentos comoventes que certamente levarão o público às lágrimas! Dois pontos em "Paulo, Apóstolo de Cristo" merecem destaque:

    1 - Atuação: Os atores Jim Caviezel e James Falkner simplesmente arrasaram como Lucas e Paulo, transmitindo verdade através de cada gesto e de cada diálogo. Embora dê destaque para os protagonistas, outros personagens também chamam a atenção, como os discípulos Priscila e Áquila e Mauritius, prefeito responsável pelo local onde Paulo está aprisionado. Todos eles ficaram perfeitos em seus papeis, sem aquela interpretação forçada que às vezes infelizmente vemos em filmes desse gênero.

    2 - Contexto: Os textos bíblicos aparecem em momentos do filme onde não poderiam ter sido melhor inseridos. Longe de serem palavras vazias utilizadas apenas para constarem lá (como que por obrigação), cada trecho foi utilizado em diálogos bem escritos, dando ainda mais sentido aos ensinamentos.

    Se fosse para definir esse filme com uma frase eu citaria essa: "Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem." (Romanos 12:21) Recomendo, independente de sua fé, pela bela mensagem que o filme transmite!

    Tom Dutra

    2 comentários:

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