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  • Extra! Extra!

    É Melhor Não Olhar... Desventuras em Série!

    Olá amiguitos e amiguitas! Sentiram minha falta? (Só não me venha com aquela cena do The Office: No, God, no! Hahahaha!) Estava de molho, peguei caxumba, o que não foi uma maneira feliz de começar 2017! Mas, falando em infelicidade, isso não é nada comparado ao que vou falar...



    Acabei cometendo o terrível erro de assistir Desventuras em Série. Gente, o que é isso? Como as pessoas podem assistir à tanta desgraça? Ninguém tem compaixão desses pobres órfãos Baudelaire? A história é deprimente, que aqui significa triste, com ausência de qualquer resquício de alegria. Pelo que vejo está fazendo sucesso, mas, como isso?! Conde Olaf é um ator medíocre, que obviamente está apenas atrás da fortuna das pobres crianças, e ainda assim tem gente rindo com ele? Achando engraçado? Meu Deus! Se você ainda não viu essa série, não veja, a não ser que você seja alguém que tem como hobbie curtir a desgraça alheia.



    Ok, essa foi a crítica parodiando o clima da série, agora vamos à verdadeira! Desventuras é SENSACIONAL! Não sou grande conhecedor da obra original, mas, já li pelo menos os primeiros livros e a série está sendo fiel à ironia e ao clima de melancolia presentes neles!

    Assisti com minha amiga Beca, musicista de primeira, e um de seus primeiro comentários foi sobre o tema de abertura! Nos encantamos com ele! A música "É melhor não olhar" (Look Away no original) já nos transporta para o seu universo, com um tom dramático e a prévia do que está por vir na série. Tema que promete grudar na sua cabeça e não sair mais! Confiram:



    Os atores estão incríveis em seus papeis! Mesmo não sendo muito fã de Jim Carrey, admiro alguns de seus trabalhos, e sua atuação como Conde Olaf em 2004 é um dos casos! Estava com dúvidas sobre a atuação de Neil Patrick Harris quando surgiu o nome dele como o vilão desprezível da trama, pensava que dificilmente ele me agradaria tanto quanto Carrey o fez, mas, digo que ele conseguiu! Não se intimidou com o desafio e nos apresentou um Conde maravilhoso, se é que dá pra usar uma palavra dessa para um ser tão repugnante! Haha! E o que dizer dos jovens Baudelaire? Impossível não se sensibilizar com a atuação dessas crianças, e a bebê Sunny rouba a cena o tempo todo!
    Os demais atores não decepcionam, a trupe sem talento do Conde Olaf, o irritantemente ingênuo Poe e todos os demais vestiram os personagens de tal forma que caíram como uma luva!



    A série tem um ritmo ótimo, o que eu já espero quando se tratam de produções da Netflix. Cada episódio termina com aquele gostinho de quero mais, o que certamente levará muitas pessoas para maratonas de muitas horas seguidas na frente da tela.

    Bem, gente, é isso! Vejam essa obra maravilhosa, não vão se arrepender! Ou será que vão? Só quero deixar bem claro que eu não sou do bando do Conde Olaf e não estou aqui para ajudá-lo em seus propósitos! Acreditem nisso! (Mwahahahaha...)

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